terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Irmandade cap. 2

 Um novo dia nasce, com um sol intenso e brilhante iluminando o céu. Algumas semanas tinham se passado. As leoas se levantam com o sol, exceto Ghali, que ainda tinha que tomar conta das suas filhas o dia todo, pois ainda eram frágeis. Ela ficava o dia todo ali, cuidando das suas filhotes. E depois de semanas olhando pra mesma parede cinza da caverna, ela já estava ficando estressada. E pra piorar, suas filhotes já andavam e estavam loucas para sair da caverna. Pelo menos Jelani sempre passava por ali para dar o seu apoio moral e também algumas coxas de zebra.
 Jelani: Pra você ver. Com a Zulu foi igual pra mim.
 Ghali: Eu não saio nem pra beber água, o Essien e o Kamau me trazem água em folhas!
 Ghali então começou a reclamar de tudo e de todos, e de como ela queria sair logo daquela caverna. Vovó Ayo passava por ali, e ao ver Ghali reclamando, desatenta, deu uma risadinha.
 Vovó Ayo: TEM UM LAGARTO COMENDO A RAHMA!!! - ela gritou.
 Ghali: O QUE????????? O QUE????????? CADÊ???????? RAHMA!!!!!!!!!
 Jelani e vovó Ayo já estava quase fazendo xixi nelas mesmas de tanto rir, estavam rolando no chão feito loucas. Ghali deu um rugido de raiva tão alto que o reino inteiro ouviu e foi correndo ver o que era. Era certo que ela pularia em cima de vovó Ayo, se não estivesse com Dacia pendurada na sua barriga e Rahma tentando pegar o seu rabo.
 Ghali: VOVÓ AYO!!!!!!!!!!!!!!!!!
 Vovó Ayo: Ah, que isso! Uma jovem leoa sedutora não pode mais se divertir? Que mundo é esse, e cuidado, ou um lagarto vai acabar comendo a Rahma - riu vovó.
 Jelani mal conseguia se recompor da pegadinha da vovó.
 Ghali: Ainda rindo? Eu acho que eu sou A ÚNICA aqui que não achou graça nenhuma!
 Jelani: Parece que você puxou o senso de humor do seu pai - Jelani ria.
 Mais tarde, Essien veio trazer uma carcaça pra Ghali comer.
 Essien: Ghali, preciso falar com você sobre uma coisa que venho notando.
 Ghali: Pode falar, Essien.
 Essien: Os... Olhos... Da Rahma... Eles são diferentes dos nossos... O contorno deles, na verdade.
 Ghali: Não vejo nada demais nos olhos da Rahma.
 Essien: Não vê? Eles são escuros! Todos no nosso reino e nossos antepassados tem os olhos com contornos claros! E além do mais, a cor dos olhos das duas filhotes são diferentes dos meus e diferentes dos SEUS!
 Ghali: Sim, e o que tem?
 Essien: Ghali, isso só significa uma coisa.
 Ghali: O quê?
 Essien: Que elas são suas filhas, e não minhas.
 Ghali: Essien, por favor...
 Essien: Não, não diga nada, já está bem claro.
 Ghali: Essien, eu...
 Essien: Eu sei, Ghali. Elas são filhas de outro leão. Eu sei.
 Ghali: Mas Essien, eu só me encontrei com aquele leão uma vez!
 Essien: Pior ainda: teve filhotes de um leão que você nem conhece. Só tenho certeza que o Kamau é meu filho por causa dos olhos dele, se não fosse isso, ele poderia ser filho de qualquer leão.
 Ghali: Essien, me desculpe.
 Essien deu as costas à Ghali, e foi embora.

 --

 Vovó Ayo em ação novamente! E agora, a coisa com o Essien ficou tensa... Xiiiii!

 Ah, e sobre o meu concurso: eu aumentei o prazo final até dia 15 de janeiro, assim, quem estivesse viajando e não poderia participar, poderá! http://fasreileao.blogspot.com.br/2014/12/nova-sessao-concurso.html

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Irmandade cap. 1

 Essa história começa com o nascimento de duas irmãs, filhas de uma rainha chamada Ghali com um leão nômade.


 Jelani, a melhor amiga de Ghali, que a ajudou no parto, saudava as pequenas menininhas.


 Jelani: Essas duas, com certeza, vão ser muito arteiras!
 Ghali: Deus, tomara que não. Já me basta o Kamau.
 Jelani: Crianças são arteiras mesmo. A minha Zulu é uma.
 Ghali: Não sei onde! Sua Zulu é até que comportada, pra uma filhote.
 Jelani: Você que não vê. Ocupada aqui, fazendo festa do pijama com a leoarada *risos*
 Ghali: Mas eu me preocupo com uma coisa. Olhe os olhos escuros dessa filhote mais clara. No  nosso reino, temos somente leoas de olhos claros.
 Jelani: Ah, que isso! Ela ainda é uma leoa!
 Ghali: E Essien... Eu o traí, os olhos dessa pequena são a evidência.
 Jelani: Ué, é só falar que puxou a avó ou o avô. Ou a bisavó ou o bisavô. Ou a tataravó ou o tataravô. Ou a tatatara...
 Ghali: Já entendi!
 Jelani: Ué, pode ter sido! Nunca se sabe, oras.
 Ghali: Tudo bem.
 Jelani: Só nós sabemos quem é o verdadeiro pai desses filhotes. Não tem nem chance do Essien ficar sabendo.
 Ghali: Tomara.
 Kamau foi entrando na caverna, junto com Essien e Zulu. Sua expressão de preocupação logo mudou para alegria, ao ver suas pequenas irmãzinhas.


 Já Essien, estava um tanto decepcionado, por elas serem fêmeas.
 Kamau: Elas são meio pequenas. Eu também era desse tamanho, mamãe?
 Zulu: De fato elas são pequenas. São quase do tamanho daquele rato que eu e o Kamau vimos perto do olho d'água!
 Ghali: Era sim filho *risos*
 Jelani: Eu estava lá e confirmo! *risos*
 Kamau: Elas são muito bonitas! Parecem com você, mamãe!
 Jelani: Parecem mesmo!
 Essien: Ghali, posso falar com você mais tarde, em particular?
 Ghali: Claro. Agora, temos que escolher os nomes!
 Ayo chegou correndo, atrasada.


 Ghali: Por que veio correndo, mãe? Você está velha, não pode correr assim, pode ter um infarto!
 Ayo: Velha é o caramba. Eu ainda estou bem jovem, pra sua informação, mocinha! Aliás, infarto é uma ova! Eu consigo correr uns 20km a todo vapor e não infarto que nada! Esses jovens de hoje em dia só sabem subestimar quem é um pouquinho mais velho. Velha é a sua mãe!
 Ghali: Mas você é minha m...
 Ayo: Cala boca, não tô a fim de ouvir não. *tampa boca de Ghali com a pata* Mas esses bebezinhos, essas doces criancinhas, que graça! Tomara que herdem a educação do pai. *risos*
 Ghali: Grrr...
 Jelani: Como a Ghali ia dizendo, agora vamos dar os nomes a essas pequenas menininhas.
 Ayo: Essa moreninha vai se chamar... Dacia.
 Ghali: Mas que audácia! As filhas são minhas e EU vou dar os nomes.
 Ayo: Cala a boca que eu tenho a autoridade. Vai ser Dacia.
 Ghali: Tá bom, tá bom.
 Essien: Mas e essa outra?
 Ghali: Poderia ser... Hm... Rahma.
 Ayo: Você nunca prestou pra dar nomes, mas esse eu tenho que admitir que ficou bom.
 Zulu: É um nome muito bonito, senhora Ghali!
 Jelani: Combina com ela!
 Kamau: Dacia e Rahma, minhas irmãzinhas!



--

 Bom, esse aqui é o piloto da minha nova história, Irmandade! Dacia e Rahma mal nasceram mas parece que já tem uma tropa familiar pra cuidar delas! Mas será que vai ser tão fácil assim? Vocês vão descobrir mais tarde!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Personagens da próxima história!

 A cada vez que eu for colocando personagens novos na história, eu vou atualizar aqui. Portanto, os que estiverem aqui são os que já estão planejados. Personagens sem muita relevância na história não serão colocados aqui. A história se chama "Irmandade". O que não for colocado aqui se revelará depois na história.

 Ghali
 Ghali é a rainha de um reino, onde todos vivem na tranquilidade e a água e alimento são abundantes. Ela é casada com Essien e mãe de Dacia, Rahma e Kamau. Também é a melhor amiga de Jelani.
 Ela é uma rainha rígida, bondosa e piedosa. Gosta de se divertir, e sabe diferenciar o fardo da vida pessoal. Super protetora com quem ama e brincalhona. É muito inteligente e esperta.

Jelani
 Jelani é a melhor amiga de Ghali e mãe de Zulu.
 Jelani é brincalhona até demais e faz piadas na primeira oportunidade que surgir. Um pouco inconveniente, e essa inconveniência pode metê-la em encrencas. Apesar de ser uma leoa adulta, ela é muito infantil em sua personalidade, e tem dificuldades para levar as coisas a sério.

Kamau
 Kamau é o filho mais velho de Ghali. Quando ele completou 6 meses, suas irmãs Dacia e Rahma nasceram.
 Kamau é muito tranquilo, amigável, sensato e responsável. Antes de fazer qualquer coisa, ele pensa nas consequências. Ele não gosta de brigar ou de lutar.

Essien
 Essien é o marido de Ghali e pai de Kamau.
 Essien é muito briguento e a coisa que ele mais aprecia fazer é lutar, seja com amigos ou com inimigos. Apesar de todo esse fanatismo por luta, ele acalma o coração por Ghali.

Rahma e Dacia(respectivamente)
 Rahma e Dacia são filhas de Ghali e um leão nômade, e meias-irmãs de Kamau.

Zulu
 Zulu é a filha de Jelani.
 Aventureira, porém responsável. Ela gosta de brincar e tem facilidade pra aprender coisas novas.

 Vovó Ayo
 Ayo é a mãe de Ghali.
 Apesar de ser um pouco velha, Ayo é bem astuta. Ela é rabugenta e vive ironizando tudo e todos.

Nova sessão + Concurso

  Olá, pessoal! Na falta do que fazer, eu decidi fazer um concurso!

 Ao abrir meu blog, vocês vão notar uma nova sessão do lado direito da tela, bem visível. Ela se chama "Blog da vez". Mas o que isso tem a ver com o concurso? Bom, é isso que eu vou explicar.

 Não acha que seu blog ficaria lindo ali, na sessão do "Blog da vez"? Realmente, ele ficaria! Ou ficará?

 Você PODE ser o próximo "Blog da vez"! E é aí que o concurso entra!


 Será basicamente assim:
 Você vai fazer um personagem leão ou leoa que vai aparecer na minha próxima história!

 Você terá que fazer uma postagem no seu blog, preenchendo os seguintes campos:
 Design do personagem: (Coloque aqui a foto do personagem leônico que você fez pro concurso. Uma dica: use bases! Tem milhares delas pelo deviantART e elas são muito fáceis de colorir! OBS: Eu NÃO vou aceitar leões surreais. Personagens cor-de-rosa, vermelhos, azuis, verdes, roxos, pretos, etc não serão aceitos. Leões num tom de amarelo ou marrom-avermelhado extremamente surreal também não serão aceitos, mas fique calmo, você não será desclassificado, eu avisarei você e você poderá fazer outro)
 Nome do personagem: (Aqui você colocará o nome do personagem. Por favor, somente nomes em SWAHILI/SUAÍLI ou línguas africanas. Lembre-se que O Rei Leão se passa na África e eu gosto de manter esse aspecto. Uma dica: abra o google tradutor e comece a traduzir palavras diversas do português para o swahili ou línguas africanas ou procure no google "nomes em swahili" "nomes africanos". Tente fazer o nome combinar com o personagem)
 História do personagem: (Agora, você criará uma história para o personagem. Seja criativo e evite o clichê, sem exagerar. Histórias tanto boas quanto ruins serão aceitas)
 Personalidade do personagem: (Aqui você irá escrever a personalidade do personagem. Como ele é, como ele age, se ele é bom ou ruim, etc.)

 Tanto filhotes quanto adultos são válidos, e você não pode fazer mais de um.


 Dia 15 de janeiro eu escolherei um vencedor(se os personagens forem realmente bons eu posso escolher mais de um vencedor), aquele que tiver o personagem mais criativo. Além de eu usar o seu personagem na minha história, o seu blog aparecerá na sessão "Blog da vez"! E o que você ganha com isso? Simples. Quem entrar no meu blog verá o link pro seu blog, e poderá entrar no seu blog também. Então além de eu usar seu personagem, você também ganhará acessos!

 Lembre-se: Você deverá fazer uma postagem no seu blog, preenchendo os campos mencionados antes, e depois, você deve COMENTAR NESSE POST o link pra postagem no seu blog contendo os campos preenchidos. Todos os campos são obrigatórios. Boa sorte!

quinta-feira, 24 de julho de 2014

A História de Alba capítulo 16 - FINAL

 As leoas estavam em desvantagem, afinal, as hienas estavam em um número muito maior. A guerra estava crítica, e as leoas tinham boa chance de perder. Asha sorria enquanto andava pelas bordas da luta procurando sua filha, e também a rainha Kiara.
 Então, chegou uma ajuda inesperada: um reino vizinho que havia ouvido sobre a volta de Asha(e que também foi muito prejudicado pela leoa) veio ajudar.
 Agora a luta estava muito melhor pro lado das leoas.
 Juno e Erza estavam lutando. Juno podia não pertencer a Pridelands e ser um exilado encrenqueiro, mas ele tinha um bom coração. E estava lutando lá, por um reino que nem era dele, ao lado de Erza.
 Asha e Kiara, estão lutando arduamente. Kiara está toda ensanguentada e machucada, cheia de cortes e mordidas, mas ainda luta. Chaka veio e pulou em cima de Asha.
 Kiara: Chaka, vá embora agora!
 Chaka: Não mãe, eu não vou deixar essa monstra te matar!
 Kiara pulou em Chaka e o arranhou.
 Kiara: VÁ AGORA!
 Chaka teve que ir. Shani queria atacar Asha também, mas Chaka não deixou. Ele tinha que proteger sua irmã agora.
 Alba estava desesperada procurando Erza, e Asteria, correu atrás da mãe. Almasi também estava correndo que nem uma louca, procurando Asteria e Erza. De repente, Alba deu de cara com Asha, que estava com as garras pra fora, as patas e a boca cobertas de sangue.
 Asha: Ora ora, olhe o que encontramos aqui!
 Alba: Err... O-oi mãe!
 Asha começou a andar na direção de Alba, que recuava.
 Asha: Por que está recuando? Eu não mordo... Talvez só um pouco, heheh.
 Alba sabia que ela tinha que lutar agora, mas ela não podia... Era sua mãe ali na sua frente. Era isso que ela pensava. Mas na verdade, não era sua mãe ali. Era um monstro assassino. Alba atacou Asha.
 As duas lutavam arduamente, e Alba parecia saber lidar com os golpes de Asha e parecia até ser mais forte que ela. Ela só era assim, pois foi treinada pela mesma oponente que ela estava lutando naquele momento: sua mãe.
 Então Alba deu um arranhão tão forte no olho de Asha, que ficou uma cicatriz. Asha parecia tomada de raiva agora. Ela pulou pra cima da filha, que desviou, e então Asha bateu a cara numa pedra. Então Asha pulou em Alba, derrubando-a de vez, pronta para matá-la.
 Asha: E agora, o que você vai fazer? Está sozinha, ninguém está vindo. É só para te lembrar de uma coisa: nós nascemos sozinhos, nós morremos sozinhos. E nada pode mudar isso. - Asha sussurrou em seu ouvido.
 Alba: Você está enganada. Eu não vou morrer sozinha. Alguém está vindo por mim. Se eu morrer agora, estarei morrendo por algo que eu amo: minha família. E o que vai ser de você? Você não tem família mais. Você não tem mais ninguém. Vai continuar sendo esse monstro assassino e sádico e depois vai morrer sozinha. Não vai ter nada de valor pelo que é. E você não é nada.
 Almasi chegou correndo e pulou em cima de Asha.
 Almasi: Vejamos... Estou vendo aqui a maior assassina e a maior IDIOTA que o mundo já viu. Hahah, ela não parece ser grande coisa.
 Asha rugiu e começou a lutar com Almasi, e Alba ajudava a avó. Então, Asha deu uma patada só, e derrubou as duas. Então correu, pulando em Kiara.
 Asha: Achou que eu ia esquecer de você, rainha Kiara?
 Kiara: "Ashei". HAHAHAHAHAHAHAHAH
 Asha ficou furiosa, e atacou Kiara. Então, cortou sua garganta. Ali era o fim de Kiara. Chaka e Shani olhavam de longe, e Shani chorava descontroladamente, mas Chaka estava ali com seu ombro para a irmã.
 Então Asha foi para Almasi, a fim de matá-la. Alba pulou em cima da mãe na hora, e fez um corte profundo na sua barriga. Asha caiu.
 Algo aconteceu com Asha. Ela parecia mais terna, mais calma.
 Alba: Me desculpe... Me perdoe...
 Asha: P-pra que você d-deveria me pedir d-desculpas? *cof* Você s-salvou tudo de m-mim. - Asha já estava gaguejando.
 Alba e Asha começaram a chorar, e a guerra toda parou.
 Asha: Estou o-orgulhosa de v-vo...
 Asha não conseguia mais falar. Apesar de tudo, parecia que foi preciso essa guerra, essas mortes... Para Asha perceber que ela estava errada. Sendo conhecida toda a sua vida como uma tirana, uma megera, uma assassina cruel... Terminou a vida totalmente diferente. Terna, em paz. Finalmente seu tormento acabou. Asha não perdeu a guerra. Pelo contrário, ela ganhou. Ela pode não ter ganhado a luta, mas a guerra, sim, ela venceu. E seu prêmio foi a paz. A paz eterna. O fim da escuridão.
 As leoas e os filhotes sairam dos esconderijos, assim como Chaka e Shani vieram.
 Chaka: Obrigada Alba. Você provou bravura e lealdade, e matou sua mãe pelo seu reino e pelo bem de todos. Jamais houve leoa tão brava e justa; eu não tenho palavras para agradecê-la.
 Alba: Não precisa me agradecer, eu não fiz pelo reino, fiz para proteger minha família e meus amigos.
 Finalmente paz. Finalmente a grande assassina havia sido morta. Agora todos não tinham mais nada pra fazer estariam seguros e tranquilos.
 Todos já estavam voltando para a Priderock pra descansar da guerra árdua. Então, eles ouviram um grito:
 Kiara: SUPRISE BITCH
 Kiara estava viva!
 Kiara: Pensaram que eu estava morta HEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEEHEHE COF COF COF COF HEHEHEHEHEHEH COF
 Shani e Chaka abraçaram a mãe.

 Juno: E então Erza, o que você ia falar? Você meio que...?
 Erza: Isso é meio embaraçoso.
 Juno: Fala.
 Erza: Ok ok.
 Juno: Pode falar.
 Erza: Eu meio que... Eu...
 Juno: Fala logo!
 Erza: Eu gosto de você!
 Juno: Posso falar uma coisa?
 Erza: Sim?
 Juno: Eu meio que sinto o mesmo...
 Erza ficou vermelha.

Com o tempo, Erza e Juno começaram a namorar, Kiara continuava viva, e Pridelands retornou de onde jamais queria ter saído: o relento da paz.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

A História de Alba capítulo 15

 Todos em Pridelands estavam aterrorizados. As mães estavam muito preocupadas com seus filhotes, e Chaka, enquanto patrulhava o reino com a irmã Shani(que insistiu em acompanhá-lo) encontrou outra mensagem de sangue, desta vez, atrás da pedra do rei. A mensagem dizia: "VIDA LONGA À RAINHA". Shani ficou repleta de medo, e Chaka, de raiva.
(OBS: Estou usando a versão de Chaka e Shani da Capricornfox)
 Chaka e Shani correram para a mãe Kiara e contaram a ela o que eles viram. Kiara pediu que aumentassem as patrulhas, todos os machos do reino e algumas fêmeas muito fortes patrulhariam em pontos diferentes, e caso vissem algo estranho, chamariam os outros. Eles sabiam que estava próximo. Algo de muito ruim ia acontecer. Alba estava com medo pelas filhas, principalmente por Asteria. Asteria não era forte como as outras leoas, ela seria um alvo fácil. E por que sua mãe tinha ficado louca? Ela nunca foi muito terna, mas agora... Alba estava muito confusa.
 Enquanto Alba estava desesperada, Almasi veio até ela.
 Almasi: Alba, eu preciso te contar uma coisa.
 Alba: Claro, pode dizer.
 Almasi: Eu sou sua avó.
 Alba: Como assim?
 Almasi: Eu sou mãe da Asha.
 Alba: Por que nunca me contou?! - disse com lágrimas nos olhos.
 Almasi: Eu vou te explicar o por quê a Asha está vindo. Ela quer vingança.
 Alba: Vingança pelo que?
 Almasi: Vou te contar tudo, desde o começo. Quando Asha era pequena, eu tinha outros três filhotes: a Urbi, o Thamani e a Ashanti. Ashanti implicava muito com Asha, e por isso, Asha odiava a irmã. Asha era tímida, não tinha amigos, era muito menor que seus irmãos e era muito fraca. O primeiro amigo que ela fez, foi um leão adulto, mas ela havia se machucado brincando com ele e o antigo rei Simba e o Tatizo, pai da Asha, mataram o leão. Asha se encheu de ódio e fugiu, na chuva. Ela foi atacada por um leão e ganhou três cicatrizes no ombro. Um tempo depois, ela discutia com Ashanti e fez uma cicatriz no olho dela, eu intervi, e brigamos. Asha fugiu, e por anos eu fiquei sem saber sobre ela. Quando ela retornou, teve uma grande vingança. Matou três filhos de Simba e também a esposa dele, Nala. Quase matou Simba, e por fim, matou a irmã, Ashanti. Eu e Tatizo seriamos os próximos, mas alguém chegou. O leão que ela amava, e que pensou que estivesse morto, retornou. Eles foram embora, e depois, não sei de mais nada. Ouvi uma história de um velho abutre que voava pela área onde ela vivia, que a rainha Kiara matou o leão da Asha, como vingança pela sua mãe e seus irmãos. Asha, dias depois teve cinco filhotes muito antes do tempo certo de nascerem. Quatro deles natimortos, só você sobreviveu. Asha culpou Kiara pela sua desgraça, e agora, ela vai se vingar. Vai se vingar não só de Kiara, mas de todos nós. Ela tem um problema muito grave, Alba. Ela tem uma sede por caos, por morte. De filhote fraco e pequeno, se tornou a leoa mais forte da África, o demônio no corpo de uma leoa. Ninguém pode detê-la.
Alba: Por isso ela enlouqueceu... Ela sofreu muito, Almasi. Por isso ela é má. O que vamos fazer, agora?
Almasi: Nós vamos lutar.
Alba: Mas ela é muito forte, e com certeza não vai vir sozinha. Ela gosta de garantir a vitória.
Almasi: Nós também não vamos estar sozinhos. Essa vitória ela não vai poder garantir. Posso estar velha, mas não esqueci como se luta. Nós vamos tentar.
Alba: Não quero deixar a Erza e a Asteria lutarem. A Erza é teimosa, e a Asteria não é forte. E onde a Erza for, a Asteria a segue, se a Erza lutar, a Asteria vai ir atrás dela! Não vou perder minhas filhas, não vou!
Harsha chegou e interrompeu:
Harsha: Tenho duas patas, muitas garras, muitos dentes e duas filhas muito bem treinadas e fortes. Vamos acabar com a Asha de uma vez por todas!
Alba: Não quero ver a Asha morrer, eu não posso! Ela pode ser má, ser uma assassina e ter feito muitas coisas ruins, até contra mim, mas ela continua sendo minha mãe! Foi ela que me deu a vida!
Almasi: Eu também dei vida a ela, gostaria que não tivesse. Eu dei, eu posso tirar. Ela pode ter nascido de mim, mas não é mais minha filha. Não é minha filha que está naquele corpo.
 Semanas se passaram, nada aconteceu. O medo dos habitantes de Pridelands só aumentava, mas como nada acontecia, Kiara resolveu diminuir as patrulhas.
 As visitas de Erza a Juno também aumentavam, e certo dia, Erza quis falar com Juno urgentemente. Pra isso, ela o chamou pra Pridelands, visto que sua mãe ficava de olho nela e se ela sumisse por muito tempo, sua mãe surtaria.
Erza: Errr... Juno?
Juno: Sim?
Erza: Eu preciso te falar uma coisa, err...
Juno: Diga...
Erza: Eu meio que...
 Nesse momento, leoas correm desesperadas, causando grande alvoroço, com seus filhotes na boca. Elas entram na Priderock e escondem seus filhotes, então quase todas voltam. Três leoas ficaram para cuidar dos filhotes. Chaka também(Kiara simplesmente mandou ele ir). Um grupo de 10 gnus desgovernados corriam. Pássaros gritavam. O mordomo Zizi gritava: "É A HORA! ELA CHEGOU!".
 As leoas e leões que iriam lutar, ficaram em suas posições. Estava tudo cheio de neblina naquele dia. E então, na neblina, viram dois olhos vermelhos brilharem como rubis. Asha estava de volta. Ela estava com três leoas e todo o bando de hienas de Rusha.
Asha: Por que está com toda sua tropa preparada, rainha Kiara? - Asha disse com um ar provocativo.
Kiara: É o mesmo que lhe pergunto, assassina Asha.
 Algumas hienas rosnaram.
Asha: Assassina? Acho que errou de leoa, Kiara. Não sou uma assassina.
Kiara: Não é?
Asha: Não. Apenas puno quem merece.
Kiara: Isso é algum tipo de piada? Pois não achei a menor graça!
Asha: Uma piada infame, talvez. E hoje, estou aqui pra punir.
Kiara: Você tem sérios problemas mentais.
Asha: Eu não estou com muita paciência hoje, então não brinque muito.
Kiara: Também não estou paciente hoje!
Kiara pulou em Asha, e começou a luta.

A História de Alba capítulo 14

???: Este é um lugar perigoso para duas jovens moças, recomendo que dêem o fora.
Erza: Somos muito mais perigosas que esse lugar!
Asteria: Cala boca Erza, vamos dar logo o fora daqui!
???: Permita-me me apresentar, sou Juno, um exilado.
Erza: Por que foi exilado?
Juno: Bom, eu roubei tanta gente que quase causei uma guerra, plantei muita discórdia. Bons tempos...
Erza: Isso é o máximo!
Juno: Estou aqui faz quase um ano, aqui é um lugar muito chato. Não há comida, não há água, e quando há, os mais fortes querem tudo. Não há nada a se fazer aqui, a não ser roer ossos.
Erza: Vocês são demais!
Asteria: Muito bom saber da sua história, da situação daqui, mas temos que ir agora, não é, Erza?
Erza: Vai na frente, eu te alcanço depois.
Asteria: Tá bom.
Asteria saiu.
Erza: Qual foi a última vez que comeu algo?
Juno: Dois dias atrás, foi uma deliciosa coxa de uma zebra desavisada.
Erza e Juno conversaram até a noite, Alba e Asteria já estavam preocupadas com Erza, mas uma hora ela veio.
Alba: Onde você esteve, hein?!
Erza: Eh... Com um... Amigo.
Alba: Nunca mais chegue tão tarde, mocinha! Ficamos preocupadas!
Erza: Não há por quê se preocupar, sou uma leoa grande, sei cuidar de mim mesma.
Alba: Tudo bem. Já está tarde, vamos dormir.

No dia seguinte...
Todos acordaram assustados. Uma leoa filhote, filha de Sahar e irmã de Khan, foi encontrada morta, com a barriga aberta, toda ensanguentada, sem olhos e decapitada. Na parede da caverna onde ela foi encontrada, estava escrito com sangue: "EU ESTOU VOLTANDO". Todos sabiam que só podia ser uma leoa. Uma leoa que eles conheciam muito bem.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

A História de Alba capítulo 13

Um novo dia amanhece.
Erza: Acorda! Acorda Asteria!
Asteria: Só mais cinco minutinhos...
Erza pulou em cima de Asteria.
Asteria: AAAAAAAAAAH! Calma!
Erza: O dia começa quando o sol nasce!
Asteria: Não, o dia começa quando eu acordo, e agora eu não quero que o dia amanheça...
Erza: Vamos logo, não seja preguiçosa.
Asteria: Tá bom.
Erza já estava no final de seu treinamento, hoje era seu último dia, e então ela teria um tempo livre pra ensinar sua irmã.
No fim da manhã, Erza encontrou Asteria num ponto, para treiná-la.
Asteria: Não precisa ensinar do começo a parte oral, eu treinava com você e a Khan e ela explicava tudo, então eu sei boa parte.
Erza: Tudo bem!
Sahar: Bom dia, meninas!
Asteria: Bom dia, Sahar!
Erza: Procurando pela Khan de novo?
Sahar: Sim, não sei onde ela se meteu.
Erza: Eu a vi no olho d'água mais cedo!
Sahar: Eu vou olhar por lá, obrigada meninas! Aliás, o que fazem aqui?
Erza: Estou treinando a Asteria!
Sahar: Muito bom, Asteria! Tenho certeza que vai se tornar uma leoa muito forte e esperta.
Asteria: Assim espero. Até logo!
Sahar: Até!
Sahar era a mãe de Khan, e Asteria sempre achava os "puxões de orelha" de Sahar em Khan muito engraçados.
Erza: Ast, eu ouvi falar de um lugar muito legal, a gente poderia ir até lá explorar...
Asteria: Qual é o nome desse lugar?
Erza: Se chama exílio, é lá onde ficam os leões e leoas que fazem coisas muito erradas, algum crime.
Asteria: Isso parece ser perigoso, tô fora!
Erza: Qual é? Vamos lá! Vai ser legal, nada de ruim pode acontecer. Somos leoas crescidas, fortes, nenhum exilado magrelo e pulguento vai se meter com a gente! E nós sempre temos o plano B!
Asteria: Plano B?
Erza: Sim! Correr!
Asteria: Não vi por esse lado... Vamos logo, quanto mais cedo chegarmos, mais cedo voltamos.
Asteria e Erza seguiram rumo ao exílio. Alba estava procurando por elas, mas não as encontrou.
Alba: Khan!
Khan: Olá Alba, como vai?
Alba: Khan, você viu as meninas por aí?
Khan: Hm, não vi não!
Alba: Obrigada de qualquer jeito.

Enquanto isso, Erza e Asteria estavam no exílio.
Erza: Olhe isso, tem um cupinzeiro enorme ali!
Asteria: Acho melhor a gente voltar!
Erza: A gente mal entrou e já vai sair? Não! Vamos explorar mais.
Asteria: Isso vai dar errado...
Erza: Olha! Esse cupim é enorme!
???: É comestível.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

A História de Alba capítulo 12

Meses depois, as filhotinhas já estavam maiores.
Essa é a Asteria


E essa é a Erza(mudei algumas coisas nela)
Alba: Eu já disse que hoje vocês vão ficar com a Almasi. Eu vou caçar hoje, filhas!
Erza: Mas a gente não pode ir com você?
Alba: Não. É muito perigoso.
Asteria: Ah, tudo é perigoso! Não vejo a hora de crescer, e vou ser a maior caçadora que o mundo já viu!
Erza: Tá zoando. Você não pega nem mosca!
Asteria: Eu vou aprender a caçar e vou pegar grandes gnus!
Erza: Sonhe. Já eu, serei uma grande guerreira, o reino agradecerá por me ter nele!
Alba: Se acalmem, todos podem ser o que quiserem.

1 ano depois... (Decidi pular a infância delas).
Erza: Asteria, você tá atrasada pro treinamento!

Asteria: Eu já to indo! Calma!
Erza: Eu vou ir na frente. Se você não aparecer logo, vai levar uns bons murros!
Asteria: Um bom motivo pra eu não ficar pra trás! Vamos!

Erza era forte, ágil, esperta, inteligente, caçava muito bem, lutava como nenhuma leoa que já cruzou Pridelands. Já a Asteria, era mais frágil, tímida e calma, não lutava e nem caçava muito bem. Dois contrastes perfeitos.
As duas treinavam juntas, com Khan, uma das leoas mais fortes do reino.

Subira: Vamos Asteria, melhor começar a treinar logo, você precisa melhorar seu desempenho logo, senão, o que será de uma leoa que não é forte o bastante para lutar ou caçar? Vai morrer facilmente!
Asteria: Eu sei me virar sozinha!
Subira: Não sobreviveria um dia sozinha! Você tem sua mãe, sua irmã, seus amigos pra te proteger, um reino inteiro ao seu lado! Mas na selva, sozinha, errante, morreria no primeiro dia!
Asteria: Eu sei como sobreviver!
Subira: Nunca esteve lá fora uma vez sequer, como saberia? Se não quiser treinar, melhor voltar para sua caverna e viver lá observando as aventuras de leões e leoas normais.
Erza: Menos, Khan. Não é assim que se treina alguém. Maninha, olha só, eu mesma vou treinar você a partir de hoje! Eu não sei tudo, mas conforme eu aprender, vou passar pra você!
Asteria: Obrigada!
Asteria abraçou a irmã. Ela era bem julgada por ser "fraca", mas sua irmã sempre a fazia se sentir melhor.

terça-feira, 20 de maio de 2014

A História de Alba capítulo 11

No outro dia, Alba acordou meio estranha. Almasi, que estava ali perto, veio a ela.
Almasi: Tudo bem? Você não parece bem.
Alba: Acho que sim, é só um desconforto.
Almasi: Estranho. Uma boa ideia é tomar sol. Talvez ajude. Tomo sol todos os dias, é ótimo.
Alba: Vamos lá.
Alba foi até as pedras onde as leoas descansam, e se deitou. Almasi estava próxima dali, conversando com outra leoa. Alba estava observando as leoas, o horizonte, os animais, tudo. Algumas leoas davam banho em seus filhotes, já outras apenas descansavam. Alba aproveitou para fazer amizade com as leoas do reino, e agora, ela tinha um batalhão de amigas!
A tarde passou, já era noite, o céu estava num azul profundo, e bem estrelado. Todos dormiam.
Alba acordou, sentindo um pouco de dor: era a hora. Ela estava com medo. Alba saiu da pedra do rei, estava bem frio. Ela encontrou uma caverna e entrou. Lá não se era o melhor lugar para ter filhotes, mas foi o que ela achou. A dor de Alba aumentava. Ela nunca sentiu tanta dor na vida dela. Era insuportável. Ela pensou até em desistir. Mas ela não poderia deixar seus filhos morrerem.
Em algumas horas, Alba conseguiu. Ela usou todas as suas forças, estava completamente exausta. Mas sua recompensa estava ali, em suas patas. Dois lindos filhotes, e pelo que se via, eram meninas. Alba jamais se sentiu tão feliz e tão bem recompensada. Ela sentiu um amor materno gigante, e não queria deixar suas filhas nunca. Tudo que ela poderia amar mais na vida estava entre suas patas.
Alba sentia falta de Mali, mas ela era forte, não ia deixar isso derrubá-la. E além do mais, ela não estava mais sozinha.
O dia amanheceu e todos acordaram. Alba não dormiu, pois ficou admirando suas pequenas meninas a noite toda, e tinha medo que alguma hiena invadisse o reino no meio da noite e a atacasse, pois ela estava sozinha e fraca.
Na pedra do rei...
Harsha: Cadê a Alba?
Almasi: Não sei. Ela dormiu do nosso lado, como ela pode não estar aqui?
Harsha: Estou preocupada.
Almasi: Vou procurá-la.
Harsha: Vou com você.
Almasi e Harsha procuraram por Alba, até que Harsha a encontrou na caverna.
Harsha: Almasi! Achei!
Harsha se surpreendeu quando viu que Alba não estava sozinha. Almasi chegou em seguida, e abriu um sorriso. As duas entraram.
Harsha: Que lindos! Que fofos! QUE FOFOSSSSSSSS! Olha, se eles sumirem, não fui a culpada.
Alba riu.
Alba: São elas.
Almasi: Que lindas meninas, mamãe deve estar orgulhosa de vocês.
Alba: Muito orgulhosa!
Harsha: Por que não os teve na pedra do rei?
Alba: Eu queria fazer isso sozinha.
Almasi: Dormiu um pouco? A noite foi difícil, dormir é necessário!
Alba: Não. Estou muito cansada, mas tenho medo que elas se afastem um pouco, não fico um centímetro longe delas.
Almasi: Você tem que dormir. Vamos, venha dormir na pedra do rei. Te ajudaremos a levar os filhotes.
Alba: Harsha, cadê a Rhia e a Shina?
Harsha: Estão na pedra do rei, nas pedras onde descansamos. As leoas estão vigiando elas. Vamos, vou levar uma delas.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Seus Blogs + Música no Blog + DeviantART

 Gente, eu fiz esse post pra pedir pra todos vocês que pedem pra eu visitar os blogs de vocês.

 Então, o caso é que a lesada aqui tem amnésia, e eu sempre esqueço de visitar, então comentem aqui os blogs de vocês pra eu visitar e seguir.

 Prometo que dessa vez não esqueço :v

 Aliás, coloquei música no blog! Não sei se vou manter a música, tem bem poucas, mas com o tempo eu vejo isso. Espero que gostem!

 (Pra quem queira colocar música no blog também, é nesse site que se gera o player: http://scmplayer.net/)

 E quem tem DeviantART, comentem os seus, quem me der watch eu dou watch de volta!
 O meu é: http://belwolfsrain.deviantart.com/

A NÃO Morte de Sarabi + Teoria Kopa

 Boa tarde pessoal. Vim aqui discutir algumas teorias.

 Recentemente, eu li um artigo em inglês do site animationsource.org, onde mostra uma screenshot(pra quem não sabe, uma cena do filme) do filme Rei Leão 2 em que pode-se ver a Sarabi, não claramente, mas eu não tenho dúvidas que é a Sarabi.
 Essa é a screenshot(clique nela pra ver melhor). Acha que é essa leoa do lado esquerdo? Errou!
 Essa é a Sarabi! Observem, é totalmente a cara dela! As sobrancelhas, os olhos, as orelhas, são inconfundíveis!

 Sarabi só não teve uma presença mais forte no filme 2, pois a dubladora da Sarabi, Madge Sinclair, morreu. Claro que Madge não era a dubladora brasileira, e sim a dubladora original, mas se não houve como fazer com a dubladora original, não teria nenhuma outra.

 Então se Sarabi estava no filme 2, como fica a história que ela morreu defendendo Kopa de Zira?

 Eu venho pensando na teoria que Kopa nunca existiu, mas na verdade, Kopa existiu sim, mas SÓ NO LIVRO!
 O que eu acho, é que no final do primeiro filme, NÃO é o Kopa!
 "Mas os filhotes são diferentes!"
 É claro que são diferentes, mas se vocês forem espertos, vão saber que do primeiro filme pro segundo filme, os leões mudaram muito de cor! Observem:

Filme 1

Filme 2
 Simba tinha uma cor mais viva, e ficou meio acinzentado. Nala também tinha uma cor bem viva, quase marrom, e ficou "cor de creme", quase bege. Até os olhos de Nala mudaram de cor, pois eram verdes e depois ficaram azuis. Se a cor dos pais mudou e até a cor dos olhos da Nala mudou, por que o filhote também não poderia mudar de cor?

 A dúvida que fica é: por que Kopa não foi colocado no filme se ele realmente existe, e não fez nenhuma aparição nos filmes?
 Talvez Kopa permanecerá nos livros pra sempre.


 EXTRA: Tanabi
 Outra história é que Simba tinha outro filho, chamado Tanabi. Bem, Na verdade Simba só tem um filho e uma filha, que são o Kopa e a Kiara. Tanabi era outro nome de Kopa, assim como Fluffy. Sim, Kopa antes do seu estiloso nome atual, se chamava Tanabi/Fluffy. Imaginem só quando ele crescesse, iria sofrer um bullying danado por ser um leãozão com um nome de filhotinho fofinho!
 Então, até o próximo post pessoal! Se quiserem ver mais teorias no blog, peçam nos comentários. E você, o que acha sobre a teoria Kopa e a não morte de Sarabi?

domingo, 18 de maio de 2014

A História de Alba capítulo 10

A viagem durou cerca de 2 dias, pois Pridelands não era muito longe da selva, e mesmo sem saber as direções, o grupo "se virou" sozinho. Logo avistaram a Pedra do Rei, então sabiam que estavam no lugar certo. Eles se esconderam atrás de uma pedra e observaram o reino.
Alba: Será que eles vão nos acolher?
Set: Isso eu não sei, mas Aenime disse que eles acolheriam...
Czeh: Vamos logo! Não vamos perder tempo esperando.
Alba olhou para trás, procurando algo ao longe, e suspirou.
Harsha: O que foi?
Alba: Mali... Ele não voltou.
Harsha: Calma, ele vai voltar. É só esperar.
Alba: Não sei.
Rhia: O que estamos esperando? Vamos lá logo!
Shina correu, saindo da pedra onde estavam, e logo esbarrou num leão. Ele não tinha a juba completa.
Leão: Olá pequena! O que faz aqui? Não me recordo de nenhum filhote parecido com você nesse reino...
Harsha: *sussurro* Shina! SHINA! Vem aqui! Vem! VEM!
Sem querer, Harsha deu uma patada numa pedrinha no chão.
O leão olhou para a pedra. Todos gelaram.
Leão: Olá? Quem está aí? Saia de onde estiver.
Rhia saiu da pedra.
Leão: Dois filhotes estranhos... Onde estão suas mães? Vamos, venham comigo, vocês parecem famintas...
Harsha pulou de trás da pedra, em posição de ataque e rosnando ameaçadoramente. O leão ficou meio assustado. Logo outra leoa apareceu, ela parecia estar velha.
Leoa: O que está acontecendo aqui, filho?
Leão: Essa leoa e seus filhotes invadiram o reino, mãe
Enquanto isso, atrás da pedra...
Alba: Vai mais pra lá Czeh, eu vou cair aqui!
Czeh: Vai mais pra lá você, estou apertado aqui!
Set: PAREM DE EMPURRAR!
Os três cairam pra fora da pedra. Todos estavam olhando pra eles agora.
Alba: Oh-oh! Eh... Que foi? Perderam a cauda aqui?
Leoa: Filho, acho que elas não parecem uma ameaça...
Alba: Não somos.
Leão: O que vieram fazer aqui?
Alba: Nós viemos pedir pra ficar. Minha mãe ficou louca e nos atacou, então tivemos que sair do território onde morávamos.
Leoa: Eu me chamo Kiara, sou a rainha deste reino. Esse é meu filho, Chaka. Tenho outra filha, chamada Shani. Eu sei que sou velha, mas demorei muito pra conseguir ter os dois. Você vai ter filhotes?
Alba: Sim, como sabe?
Kiara: Você já está grande... Venham, vou lhes ensinar tudo o que precisam saber.
Horas depois, quando já estava de noite, finalmente Kiara os liberou da "aula" sobre o reino. Todos foram dormir, menos Alba. Ela foi na ponta da pedra do rei e ficou sentada, observando as estrelas e falando sozinha.
Alba: Kiara disse que as estrelas são os reis do passado. Então, majestades... Por que minha mãe ficou louca? O que ela tem?
Leoa: As vezes as mães ficam loucas por seus filhos.
Alba: Quem é você?
Leoa: Me chamo Almasi. E você é a...
Alba: Sou Alba.
Almasi: E quem é a mãe "louca"? - Almasi riu.
Alba: Minha mãe se chama... Asha...
Almasi ficou pálida. Era como se ela tivesse levado um tiro bem no coração, na mente, nas memórias, na ferida que já tinha se fechado... Ela queria chorar, gritar, entrar na caverna e não sair nunca mais.
Alba: Tudo bem com a senhora?
Almasi: Eu... Sim, eu estou bem... São só os efeitos colaterais de se estar velha.
Alba: Mas as velhinhas ainda tem um gingado. - Almasi gargalhou tão alto que acordou algumas leoas, que a xingaram de longe.
Almasi: E então... Os pãezinhos já estão quentes o bastante pra sair do forno?
Alba: Que nada. Acho que não tenho nem filhotes na barriga, tenho é um buraco negro que eu entupi com comida e agora vou ter que parir uma bisteca. - Almasi se segurou pra não acordar as leoas de novo.
Almasi: Então, o que te trouxe aqui?
Alba: Eu e meus amigos tinhamos fugido de casa quando tinhamos pouco mais de um ano, pra... Viver! Viajamos muito, até encontrar um território bom, onde fomos bem acolhidos. Dois anos depois, que é hoje, minha mãe chegou maluca, me atacou, atacou meu namorado, e ele lutou com ela pra dar tempo da gente fugir. Cá estamos.
Almasi: Seu namorado não voltou?
Alba: Não. Eu acho que não vai voltar... Mas não devo chorar pelo leite derramado. E talvez ele volte... A vida nos surpreende, às vezes.
Almasi sorriu.

Almasi: Boa filosofia de vida. Acho que deviamos dormir, antes que acordemos o reino inteiro. - Alba riu.
Alba: Tem razão. Boa noite.
Almasi: Boa noite.

A História de Alba capítulo 9

Alguns meses se passaram, e Harsha estava observando muito Alba. Depois da chegada de Shina e Rhia, ela virou praticamente um terceiro filhote por ali, e já aprontou muita coisa com as duas pequenas. Alba realmente era muito imatura, um eterno filhote.
Certo dia, Alba dormia na margem do riacho. Ela acordou com alguns passos em sua direção. Ela continuou de olhos fechados, mas logo se levantou. Alba tomou o maior susto da sua vida.
Alba: Mãe?!
Asha: Não me chame assim. Finalmente eu encontrei você...
Alba: Mãe! Quanto tempo!
Asha pulou em cima de Alba e pressionou suas patas em seu peito, com as garras de fora.
Alba: Mãe?
Asha: Eu já te falei pra não me chamar assim! Eu NÃO sou sua mãe! Eu deixei de ser quando você fugiu de casa...
Alba: Me desculpa, eu não queria ficar lá...
Asha atacou Alba, e as duas começaram a lutar. Alba não tinha muita prática de luta, mas era mais forte que sua mãe, pois sua mãe sempre foi doente e magra, mesmo sendo forte, e além do mais, Asha ensinou tudo que sabia de luta para a filha, então Alba conhecia todos os movimentos de Asha.
Mali chegou correndo e pulou em Asha, e agora a luta era entre Asha e Mali.
Mali: Quem é ela?
Alba: Minha mãe!
Mali: Corra, Alba!
Alba: Não vou te deixar aqui!
Mali: Vá agora, isso não é um pedido! Pegue o pessoal e dêem o fora daqui! Eu vou dar um jeito de alcançar vocês depois! A gente se vê hoje mesmo!
Alba correu e fez o que Mali pediu.
Alba: Harsha! Set! Czeh! Vamos embora!
Harsha: Por que?
Alba: Minha mãe voltou, e ela quer vingança!
Set: Essa não! E o Mali?
Alba: Ele está lutando com ela, nos dando tempo! Ele disse que hoje mesmo ele vai nos alcançar! Vamos logo!
Alba conversou com Aenime e Wu antes de partirem, pedindo pra que todos os suricatos se escondessem, caso Asha resolvesse descontar neles.
Aenime: Há um lugar não muito longe daqui, chamado Pridelands. Vão pra lá, lá é seguro, é o único reino onde não matam filhotes!
Alba: Obrigada por tudo que nos fizeram.
Alba e seus amigos seguiram pelo deserto, rumo à Pridelands, a terra segura.

sábado, 17 de maio de 2014

A História de Alba capítulo 8

Eram duas meninas adoráveis.

Alba: MAS QUE FOFURA É ESSA?! - ela falou com "voz de bebê" - QUE COISINHAS MAIS FOFINHAS CUTI CUTI DA TITI...
Uma das filhotes interrompeu a "melação" de Alba mordendo sua cauda.
Alba: AAAAAAAAAAAAAI!
Harsha: Essas são Shina e Rhia.
Shina: Cuti cuti é?
Alba: MAIQUEBEBEZINHUBLAVO!
Rhia: Shina, acho que ela não sentiu seus dentes ainda...
Alba: Tenha piedade por favor!
Shina: Hoje eu tô boazinha.
Todos cairam na gargalhada.
Harsha: Alba, me desculpe por ter sumido do nada...

Alba: Filhotes? Não precisava ter fugido. Eu amo filhotes!
Harsha: Não queria incomodar vocês. Mas agora estou de volta. Elas são muito pequenas ainda, de verdade, então não pegue pesado.
Alba: Tudo bem. Quantos meses?
Harsha: Pouco mais de dois.
Alba: Poxa, novinhas hein?
Rhia subiu na cabeça de sua mãe.
Rhia: Sou maior que você!
Mali chegou, acompanhado de Set e Czeh.
Set: O que está acontecendo aqui?
Czeh: Essa não, filhotes!
Mali: Então foi por isso que Harsha fugiu.
Harsha: Sim.
Shina e Rhia correram para brincar com os suricatos, e Harsha estava de olho nelas, enquanto conversava com alguns suricatos. Alba estava passando mal, então foi dormir pra ver se passava. Já Mali, estava na maior diversão num rio com Set e Czeh.
Alguns dias se passaram, e Alba continuava mal. Mas isso não a impedia muito de fazer suas loucuras diárias.
Mali: Ei, Wu! (Pra quem não lembra, Wu é o marido de Aenime, eles são suricatos e são os líderes de lá)
Wu: E aí, Mali, beleza?
Mali: Pô, beleza! Eu estou meio preocupado
Wu: Com o que?
Mali: Alba. Ela anda mal.
Wu: Então manda ela correr pra ver se ela corre mal também
Mali gargalhou.
Mali: Você não tem jeito mesmo! É sério! Alba está doente.
Wu: Fale com Pinja. Ela é a curandeira. Ela vai saber o que fazer.
Mali: Vou ir agora mesmo. Obrigado!
Wu: Não tem de que!
Mali chamou Pinja, que examinou Alba.
Mali: E então, que doença ela tem?
Alba: É terminal?
Pinja: Hihihih, doença? É bem pequena agora, talvez mais de uma!
Mali: Explica
Pinja: O  que é, o que é: é pequeno, felpudo, meigo e parece com um leão, mas não é?
Mali: Serval?
Alba: Puma filhote?
Pinja: Não seus bobos! Hihihihi, é um filhote
Alba: Mas o que tem a ver?
Mali: MEU DEUS
Mali ficou pálido e desmaiou.
Quando Mali acordou...
Mali: Hã? Ufa... Tive um pesadelo horrível... Nele, você estava grávida, Alba...
Pinja: Não é um sonho!
Alba: COMO É QUE É? EU? PINJA, COMO VOCÊ NÃO ME CONTOU?
Pinja: Você é lesada demais...
Mali: Pera aí, eu vou ser...?
Pinja: Ahã
Mali: Acho que eu vou desmaiar de novo, me segurem...
Alba: Acho que eu também vou desmaiar...
Pinja: Sobrou pra mim...

sexta-feira, 16 de maio de 2014

A História de Alba capítulo 7

Cerca de um ano se passou. O grupo de jovens finalmente eram adultos agora. Mas ainda não eram adultos na mente. Ainda tinham jeito de jovem, imaturos. Alba e Mali estavam namorando.
Alba notara que Harsha estava meio distante ultimamente. Tentou conversar com ela, mas ela não falava nada que ajudasse. Então certo dia, Harsha sumiu. Do nada. Ninguém tinha sinal dela. O que fariam? Ninguém sabia.
Set: Acho que deviamos procurar a Harsha.
Czeh: Não! Ela fugiu, ela que volte. Ninguém fez algo de errado pra ela fugir. Ela fugiu por sua conta.
Mali: Em parte você está certo, Czeh. Ela fugiu pela própria conta. Mas ela é nossa amiga, temos que ajudar ela, seja qual for a encrenca que ela se meteu!
Alba: O Mali tem razão! Temos que procurar a Harsha!
Set: Ela estava muito estranha ultimamente! Talvez isso tenha algo a ver!
Mali: É claro que tem! Devemos investigar.
Alba: Ela deve ter um bom motivo!
(Nota: Mudei a cor da parte de cima dos olhos do Mali.)
Os amigos procuraram por toda a selva, e não a encontraram.
Alba: Se ela não está na selva, então deve ter fugido... Pro deserto!
Mali: Mas Alba, o deserto é muito perigoso, não é seguro irmos procurá-la lá, e temos que proteger os suricatos!
Alba: Tem razão, o deserto é muito perigoso, mas é por isso que não devemos deixá-la lá! Mali: Vamos fazer o seguinte: Harsha não é burra de fugir de uma "casona" dessas, então vamos esperar ela voltar! Alba: Prudente. Os jovens esperaram, esperaram, esperaram... Depois de meses, Harsha finalmente retornou... Ela tinha uma surpresa... filhotes...

sábado, 26 de abril de 2014

A História de Alba capítulo 6


Ele tinha uma cor desbotada, que em contraste com sua juba, marrom acinzentada, o deixava realmente lindo.
Mali: Sim, eu me chamo Mali, de fato. E a senhorita, quem é?
Alba: Eu sou Alba.
Mali olhou bem fundo nos olhos de Alba e a encarou por alguns segundos.

Mali: Você tem belos olhos.
Alba: Obrigada.
Nessa hora, Alba percebeu que os olhos de Mali realmente também eram lindos; eram verde-água, bem brilhantes.
Mali: E... Por que você está aqui?
Alba: Olha eu acho que não é da sua conta, mas... Eu queria liberdade. Não aguentava mais viver isolada na asa da minha mãe. Viver aventuras, ver o mundo.
Mali: É um grande sonho.
Alba: Com certeza. Ah, eu tenho que ir.
Mali: Até mais.
O sol já estava quase se pondo, Alba encontrou seus amigos numa clareira, conversando com os suricatos. Mali também chegou, alguns minutos depois.
Alba: Você também dorme aqui?
Mali: Sim. Costumo dormir aqui nessa clareira com os suricatos.
Alba se deitou perto de Harsha, Czeh e Set, e ficaram conversando e brincando. Algumas horas depois eles dormiram.

terça-feira, 1 de abril de 2014

A História de Alba capítulo 5

O dia foi nascendo, e Alba acordou cedo. Ela fez questão de acordar também os amigos, que estavam com muita preguiça e sono.
Czeh: Pelo amor de deus me deixe dormir Alba!
Set: Só mais cinco minutinhos...
Harsha: Não podemos dormir mais um pouco?
Alba: O dia começa quando o sol nasce! Vamos lá, deixem de ser preguiçosos!
Ninguém se levantou. Alba sumiu por alguns minutos, e retornou com uma folha grande, cheia de água fresca e bem gelada. Jogou a água nos rostos de todos, que acordaram desesperados.
Czeh: Odeio acordar cedo!
Set: Aaaaaaaaaaaaah geladaaaaaaa!
Harsha: Contenha-se Set!
Alba: Acho que estão todos bem acordados agora.
Set: Com certeza!
Czeh: Mais um dia entediante e comum andando até os ossos doerem rumo ao desconhecido e que provavelmente morreremos antes de chegar a algum lugar realmente formidável. Estupendo.
Alba: Czeh, não seja careta! Vamos lá!
Logo todos estavam andando. Dias de viagem árdua, ao sol escaldante, com a falta de comida e água e a morte iminente. Aquela areia amarela, aquele céu alaranjado, aquele sol brilhante e fervente... Parecia não ter fim. Andando com as solas cozinhando na areia, atentos a qualquer sinal de presa frágil para se alimentarem e qualquer gota de água que pudessem beber.
Finalmente a areia estava acabando, estava se tornando algo verde... Grama!
Os jovens estavam muito magros, com suas costelas aparentes, a garganta seca, é inexplicável a euforia que sentiram quando encontraram o primeiro lago e a primeira carcaça. Festa geral. Finalmente... Eles chegaram à selva. O deserto acabou.
Após alguns minutos de exploração na selva, eles encontraram alguns suricatos. E sim, os parentes de Timão e seus descendentes.
Alba: Olá...?
Aenime: Quem são vocês?!
Aenime começou a tentar "rosnar" como um leão.
Wu: Eheh, me desculpem se minha esposa é um tanto quanto agressiva, não é Aenime? Eh, deixe os visitantes em paz, eles não parecem ser maus!
Aenime: Eles são intrusos!
Tio Max: Ei ei ei! Que algazarra é essa aqui?!
Aenime: Intrusos!
Wu: Ei Tio Max, não está meio velho pra ficar se preocupando tanto?
Tio Max: VELHO?!
Wu: Não é algo ruim sabe Tio Max, os mais velhos são os mais virtuosos e tal, e você pode ter um ataque do coração né, sabe como é!
Tio Max: Sabe Aenime, não sei o que você viu nesse suricato frouxo pra se casar com ele!
Aenime: Mais respeito senhores, por favor. Estamos na frente dos "visitantes".
Wu: Sabe como é, amor, os velhos são rabugentos...
Tio Max: O QUÊ?!
Wu: Eheheh, nada não Tio Max! Vai lá comer umas lagartas com os outros suricatos!
Tio Max: Tudo bem! Mas eu volto!
Aenime: Desculpe as interrupções, agora vamos ao assunto. O que querem aqui?
Alba: Precisamos de abrigo, comida, água, essas coisas.
Aenime: E por que eu deveria dar abrigo à vocês?
Alba: Podemos proteger vocês, somos fortes!
Aenime: Já temos um protetor, sinto muito.
Alba: Mas e se o seu protetor morrer em batalha? Vocês morrem depois!
Aenime: Hm... Tudo bem, podem ficar. Acho que vai ser até mais animador ter mais leões aqui.
Czeh: Então quer dizer que...
Set: Já tem leões aqui?!
Wu: Só um. Seu nome é Mali.
Alba: Bem, acho que o Mali não vai se incomodar se morarmos aqui.
Set: Vamos beber um pouco de água. Estou com sede.
Wu: Tem um riacho logo ali.
Alba: Obrigada, vocês são muito gentis.
Aenime: Já ia esquecendo; eu sou Aenime, e esse é meu marido Wu.
Alba: Eu sou Alba, esse é o Czeh, esse é Set e essa é Harsha.
Aenime: Prazer em conhecê-los.
Alba: Igualmente.
Os jovens foram ao riacho. Depois disso se separaram, eles queriam cada um explorar e fazer amizades em pontos diferentes. Alba estava explorando perto de uma colina.
??: Olá.
Alba: Eu suponho que você seja o Mali.

segunda-feira, 24 de março de 2014

A História de Alba capítulo 4

Alba, Czeh e Set andaram muito, sem parar. Eles estavam exaustos, famintos e mortos de sede. Já estavam dois dias andando.
Set: Estou exausto.
Czeh: Não consigo dar mais nem um passo.
Alba: Vamos descansar hm... Acho que... Ei olhem ali! Parece que tem algumas aves sobrevoando! E onde há aves... Há comida!
Czeh: Estou faminto, vamos logo.
Os jovens correram bem rápido, haviam alguns urubus bicando alguma coisa.
Alba: Vamos ver o que é isso!
Alba pulou em cima dos urubus, que não queriam sair de lá, então ela deu patadas e chutes neles, ela era jovem, mas muito forte e esperta, devido aos treinamentos que sua mãe lhe deu, lhe ensinando tudo o que ela sabia. Czeh também pulou nos urubus. Os urubus voaram pra longe em alguns minutos, enquanto Alba e Czeh riam dos urubus.
Set: Ei gente, melhor vocês olharem ali!
Tinha uma leoa caída no chão, desacordada. Era ela que os urubus bicavam.
Alba: Ei! Ei! Ei! Ei! Acorde! Ei! Acorda logo!
Alba cutucava a leoa, até que ela acordou.
Leoa: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Set: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Czeh: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Alba: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Czeh: Set seu desgraçado você quase nos mata do coração!
Alba: Calma Czeh! Ei, você! Você está bem?
Leoa: Uh... Eu acho que sim... Estou faminta...
Czeh: Nós também.
Set: O que vamos fazer?
Alba: Talvez ela possa vir conosco!
Czeh: Definitivamente NÃO! Já não temos comida e água para nós, e agora vamos acolher mais uma e ter que cuidar de mais uma?! NÃO!
Set: O que é isso, Czeh... Veja pelo lado bom...
Czeh: Isso definitivamente não tem um lado bom!
Alba: Calma... Ei, qual seu nome?
A leoa se levantava.
Leoa: Meu nome é Harsha.
Set: Um belo nome!
Harsha: E quem são vocês?
Alba: Eu sou Alba, esse é o Set, e esse é o Czeh. Não ligue pra algumas coisas que o Czeh diz, ele é pessimista em algumas situações
Set: Por exemplo: TODAS!
Czeh: O quê?!
Set: Huh!
Harsha: O que fazem aqui?
Set: Nós fugimos do nosso território, em busca de liberdade e independência!
Alba: Minha mãe era muito controladora.
Czeh: Nós não. Alba fugiu, e Set decidiu que devíamos segui-la.
Harsha: Como é o nome da sua mãe?
Alba: Asha.
Harsha ficou pálida, parecia que ela tinha visto um fantasma.
Alba: Ei! Ei! EI! Tudo bem?
Harsha: Por acaso ela é uma leoa albina de olhos vermelhos?
Alba: Sim!
Harsha continuava pálida.
Harsha: Eh... Eh... Vamos embora daqui logo...
Alba: Tudo bem! Vamos lá pessoal!
No caminho Alba e Harsha foram conversando. Harsha estava vacilante no começo, mas logo elas se tornaram amigas.
Logo, por um milagre, os jovens encontraram uma carcaça bem grande na beira de um riacho. Parecia uma miragem.
Czeh: Oh meu Deus, isso é mesmo real?
Set: Não sei se isso é carne ou é mais areia, só sei que se for areia, estou com tanta fome que a comeria!
Set foi o primeiro a pular na carcaça, e era mesmo carne; ele se lambuzou todo, comia feito um louco, logo Alba, Harsha e Czeh também comiam, eles roeram até os ossos, depois beberam bastante água. Sorte.
Logo a noite caiu, e eles tiveram que dormir debaixo de uma árvore, rodeados por algumas plantas. Estava frio, e era melhor que nada.

A História de Alba capítulo 3

Mais tarde...
Set: Ei Czeh, vamos encontrar a Alba?
Czeh: Pra quê?
Set: Pra irmos com ela!
Czeh: Ela escolheu ir embora desse território, aqui temos tudo o que precisamos; comida, água, abrigo e segurança, já que o grupo de elefantes fica constantemente perto daqui, e só sendo muito idiota pra mexer com um elefante, então os inimigos não vem aqui... Ela é burra de fugir!
Set: Mas ela é nossa amiga, não podemos deixá-la a mercê do destino!
Czeh pensou um pouco.
Czeh: E o quê está esperando, Set? Vamos correr para alcançá-la logo!
Set: É assim que se fala, amigo!
Os dois correram o mais rápido que puderam, e alcançaram Alba em alguns minutos.
Alba: Oi? O que vocês dois fazem aqui? Deveriam estar no território!
Czeh: Pois é né, não somos os únicos aqui que deveriam estar no território, não é dona Alba?!
Alba: Mas por que vocês vieram?
Set: Por que somos seus amigos e vamos ir com você na sua jornada!
Czeh: É isso aí.
Alba sorriu.
Set: O que vamos fazer agora?
Czeh: Não faço a menor ideia. Estamos ferrados.
Alba: Que é isso, gente. Nós somos... Nós! E isso nos faz fortes!
Czeh: Tem razão!
Set: Somos incríveis!
Alba: Incrivelmente incríveis! E vamos nos dar bem nessa!
Eles primeiro foram caçar e achar alguma lagoa pra beber água, mas tinham que ir mais pra longe logo, pois Asha iria encontrar Alba se eles continuassem ali.
Alba: Gente, temos que ir embora dos arredores logo, minha mãe vai vir me procurar e ela logo vai achar se continuarmos aqui!
Set: E pra onde vamos?
Czeh: Set, tente voar bem alto e ver o melhor lado pra irmos.
Alba: Boa ideia! Boa sorte, Set!
Set: Ah eu logo vou achar! Modéstia a parte, mas sou muito bom nisso!
Set voou por algum tempo, mas não viu nada.
Set: Eu não encontrei nada...
Czeh: Vamos ir de qualquer jeito, aqui é que não podemos ficar!
Alba: Vamos lá!
Então os jovens começaram a sua jornada, à mercê da sorte, uma verdadeira aventura, repleta de perigos, extremamente mortal para jovens inexperientes como eles, mas eles tinham algo que podia os levar além: a sua esperança!

sexta-feira, 21 de março de 2014

A História de Alba capítulo 2

 Alguns meses se passam, e a rotina é enjoativa. Todos os dias brincar com os mesmos gravetos e folhas, proibida de sair da caverna. Isso é entediante.
Alba: Ah, eu não aguento mais isso!
Abutre: Isso o que?
Alba: Ficar aqui o dia inteiro, é muito entediante!
Abutre: Eu aconselho você a... fugir!
Alba: Fugir? Mas...
Abutre: Sua mãe te prende aqui, você quer passar a vida inteira numa caverna ou sair e viver aventuras, viver de verdade?
Alba: Viver de verdade...?
Abutre: Sim, vivendo nômade, cuidando de si mesma, sem preocupações ou responsabilidades, perigo em todo lugar, aventuras sem fim, muita diversão!
Alba: Uau, isso parece incrível! Será que posso tentar?
Abutre: Não só pode como deve!
Alba: Mas eu sou só um filhote!
Abutre: Não subestime a si mesma, Alba. Você já tem quase dois anos, é bem grandinha. E tem um brilho incrível na sua aura, que pode te levar a todos os lugares que quiser!
Alba: Um brilho?
Abutre: Sim! Sua aura reluz como ouro, e talvez até mais! É intensa, vívida, exuberante. É tudo o que você precisa para se manter feliz, mesmo sozinha!
Alba: Então acho que eu devo tentar. Obrigada, Set.
Alba começou a correr, com o vento, rumo ao desconhecido; aventura lá vamos nós!
(OBS: Eu decidi que Alba não vai mais ter o branco nos dedos)
Algumas horas depois, Asha descobriu que Alba havia fugido. Ela estava furiosa.
Asha: Seu maldito abutre, desgraçado! Você sabe que jovens são rebeldes e gostam de aprontar, e ainda fica enchendo a cabeça da MINHA FILHA com pensamentos assim?! SEU ABUTRE MALDITO FILHO DE UMA...
Abutre: Ei, olhe a boca!
Asha: Minha boca está bem aqui, e ela está pronta pra abrir você em dois! Dentes afiados e garras prontas, lembra-se?
Asha mostrava os dentes e colocou a garra na garganta do abutre.
Abutre: *gulp!* Desculpe senhora, é-é que n-não foi p-por querer s-sabe?
Asha: Eu vou procurar a minha filha, e quando eu voltar, acho bom você ter uma ótima desculpa pra eu não te matar!
Abutre: S-Sim s-senhora!
Czeh: Ah que ditadura que ela tem sobre vocês abutres.
Abutre: Saia daqui Czeh!
Czeh: Até mais, Set.


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Gostaram do episódio? Desculpem pela demora, mas finalmente está aqui!

Sim, o abutre se chama Set. Eu resolvi nomeá-lo pois realmente gostei dele, gostaria que tivesse um nome. Set é atrapalhado, medroso, curioso e sempre acaba se metendo em algum tipo de confusão.

Czeh é um lobo da etiópia. O nome "Czeh" é uma variação da palavra "Czech" que significa tcheco, o natural da tchecoslováquia. Não faço a mínima ideia do por quê botei esse nome no Czeh, apenas gostei de como soou. Czeh é de certa forma frio, realista, narcisista, irônico, mas ele não é tão mal assim. No fundo, ele tem um coração de ouro, e sempre irá socorrer um amigo quando precisar. Czeh é difícil de conquistar, mas quando você ganha sua confiança, ele será leal para sempre.

Set, Czeh e Alba são grandes amigos. E vocês ainda vão ver muito mais nessa história.

quarta-feira, 5 de março de 2014

A História de Alba capítulo 1

Um robusto javali bebia água em um riacho, cercado de mato bem alto. Ele ouve alguns barulhos, mas tem certeza que não é nada importante, e continua a beber água. Algo pula nele e o ataca, logo o mata, mal dá tempo de fugir.
Asha: Alba, onde você se meteu?! Saia agora!
Asha ouve algumas risadinhas.
Asha: ALBA SAIA AGORA!
Alba: Ah mamãe, eu não posso nem brincar com você!
Asha: Não, não pode, agora coma, aproveite que hoje tem almoço.
Asha joga o javali na frente de Alba.
Alba: O que é isso?
Asha: Um javali. Nós leões comemos animais como ele.
Alba: E onde conseguiu isso?
Asha: Caçando. Armar o bote, e matá-lo.
Alba: Matar? Isso quer dizer que ele morre?
Asha: Sim. Pode parecer cruel, mas é necessário. Se não matarmos os mais fracos, não vamos ter forças para sobreviver e lutar com os mais fortes.
Alba: Mas por que?
Asha: Chega de perguntas. Coma logo antes que apodreça.
Alba comeu um pouco, e logo já estava cheia, apesar de tudo ela era só um filhote e só um pouco de comida já cessava sua fome. Asha comeu o resto.
Asha era uma ótima mãe, ela não jogava seu "mal venenoso" e seus ensinamentos de vingança para sua filha, sequer contava sua história. Ela achava que a filha não deveria ser como ela.

Mais tarde...
Alba e Asha estavam juntas, observando o por do sol, em sua caverna, que era bem pequena.
Alba: Mamãe, cadê o meu pai?
Asha: Que história é essa?
Alba: Os abutres... Eles me contaram que todo mundo tem um pai. Então onde está o meu?
Asha: Malditos abutres.
Alba: Hein?
Asha: Esqueça isso, você sabe que esses abutres só falam besteira.
Alba: Tudo bem.
Alba abaixou a cabeça e ficou quieta.
Asha ficou olhando para Alba sem saber o que dizer. Então ela olhou para os vagalumes.
Asha: Ele morreu antes de você nascer. - Ela suspirou.
Alba: E como ele era?
Asha: Ele era forte, corajoso... Engraçado, protetor, e...
Alba: Como ele se parecia?
Asha: Ele era quase igual a você.
Alba sorriu. Asha também sorriu.
Alba: E suas histórias, mãe? Eu gosto de ouvir histórias, você nunca me conta as suas?
Asha: Outro papo de abutre, não é? Se eles falarem mais alguma coisa eu vou cortar suas gargantas e pendurá-los pelo corte nos galhos de árvore!
Alba: Mãe, eles só falaram sobre histórias!
Asha: Não, eu não vou contá-las. Vá dormir.
Alba foi dormir num canto escuro, sozinha.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Silly Simba Series

Olá, pessoal! Eu estava navegando pelo DeviantART, faz um tempo desde o ocorrido, e eu encontrei uma série de "tirinhas" da artista TLK-Peachii e achei interessante mostrá-las a vocês!
As tirinhas são realmente muito engraçadas, é claro que se tiver alguém com uns nove anos de idade não vai entender muito bem.
O nome da série, "Silly Simba", em português "Simba Palerma", tem tudo a ver com as tirinhas. Elas são geralmente retardadas, idiotas, e isso é o principal motivo de elas serem tão engraçadas. Eu morro de rir com essa:
Tradução:

Nala: É, você vê Kiara, Simba foi forçado a ir embora desse território quando Scar o tomou e matou o "Rei" de Pridelands. Bob. Rei Bob.
Kiara: Sério?
Simba: EI!

Simba: Não sacaneie meu pai, ele foi um grande Rei, esse não era o nome dele de verdade!

Nala: Então qual era o nome dele de verdade, Simba?
Simba: Uh...

Simba: SHAGADAMONE

Nala aparece fumando um cigarro encostada numa parede.
Nala: Você não consegue lembrar o nome real do seu próprio pai.

Se quiserem que eu traduza mais tirinhas, podem pedir nos comentários.
O que vocês acharam? Engraçado? Idiota? Sem noção?

domingo, 23 de fevereiro de 2014

A Vingança de Asha capítulo 12 - FIM!

Cerca de quatro meses se passaram. Asha estava grávida. Ela e Ashiki estavam vivendo como nômades, cada dia eles viviam em um lugar diferente.
Ashiki estava preocupado, pois como eles não tinham uma moradia fixa, Asha estava propensa a vários perigos.
Era um dia normal. Asha estava deitada, tomando sol. Descansando, relaxada. Então ela ouviu alguns barulhos, e resolveu checar o que era.
Asha: Ashiki?
Ela ouviu os barulhos novamente.
Asha: Ashiki, se isso for uma brincadeira, pode parar!
???: Olá, Asha! Ou devo lhe chamar de assassina?
Asha: Quem é você?!
???: Não se lembra de mim? A princesa...
Asha: Kia...
???: Isso mesmo, Kiara.
Asha: Ashiki! Onde está Ashiki?
Kiara: Aqui.
Kiara abriu um arbusto, e lá estava Ashiki, caído no chão, morto.
Asha começou a chorar.
Asha: Não!
Kiara: Como eu poderia retribuir o favor... - Disse Kiara repetindo as palavras que Asha disse quando matou Ashanti.
Asha chorava sem parar.
Kiara: Espero que tenha conseguido o que queria.
Kiara foi embora.
Asha chorava sobre o corpo de Ashiki. Então ela se levantou, e das lágrimas de tristeza, surgiu um velho sentimento, que estava escondido no fundo mais obscuro do seu coração, esperando a hora de sair; o ódio.
Nos dias seguintes, Asha estava desequilibrada psicológicamente, e vagava por aí, sozinha, sem rumo.
Não demorou muito, e Asha começou a sentir dores.
Asha: Essa não... Mas...
Asha não podia acreditar. Ela só os tinha em sua barriga há dois meses e meio, e as leoas tem seus filhotes com quatro meses. Isso não estava certo.
Asha procurou abrigo, então encontrou uma caverna; parecia segura, e ela estava ocupada demais para verificar se havia alguém lá.
Demorou algumas horas para que chegasse ao fim. Asha teve quatro filhotes, ela estava muito cansada. Todos eles se pareciam com ela. Mas havia um porém... Eles não se mexiam... Eles estavam... Mortos...
Havia outro porém; Asha conseguiu dar a luz a mais um filhote. Uma filha. Ela se parecia com Ashiki. Mas ela era muito pequena e fraca.
Asha: Oh, pobre pequena. Você foi a única que restou. Minha pequena princesa... Minha pequena... Alba.

A Vingança de Asha capítulo 11

Ashiki: O que houve aqui? O que você fez?
Asha: Eu... Eu apenas... Me vinguei. Primeiro eu destrui aqueles que... Te tiraram de mim...
Ashiki: A vingança nunca é plena... Mata a alma e a envenena.
Asha: Mas eles...
Ashiki: Sem mas, Asha. Venha aqui.
Asha estava meio relutante, mas Ashiki foi até perto dela, sorrindo. Asha sentiu todo o peso na alma que ela tinha ir embora. Uma luz no fundo do seu coração iluminava tudo. Seria esse o fim da assassina?
Asha e Ashiki se abraçaram. Começou a chover, a água estava apagando o incêndio. Almasi e Tatizo choravam no corpo de Ashanti.
Asha: Eu tenho que ir embora daqui, Ashiki.
Ashiki: Por que?
Asha: Eu não sou bem vinda aqui.
Ashiki: Se você for, eu vou com você.
Asha sorriu. Foi na certa o primeiro sorriso de felicidade verdadeira que ela deu desde filhote.
Asha fugiu com Ashiki, ninguém sabe ao certo pra onde ela foi. As hienas voltaram para o cemitério de elefantes, Rusha estava se mordendo de raiva, pois Ashiki veio e estragou tudo.
Kiara e Kovu choravam ao corpo de Nala morta, e de repente, Simba subiu a pedra do rei. Ele estava todo ferido.
Kiara: Pai?!
Kovu: Simba?!
E então ele se deparou com o corpo de Nala, ali, imóvel. Simba começou a chorar, foi se arrastando até Nala, e a abraçou.
Depois de algum tempo chorando no corpo de Nala, Simba chamou sua filha.
Simba: Kiara, venha até aqui.
Kiara: Sim pai?
Simba: Filha eu acho que você já treinou o suficiente e...
Kiara: O quê?!
Simba: Você já está pronta para ser rainha.
Kiara: Mas pai...
Simba: Vá até a ponta dessa pedra e... Ruja! Você também Kovu, o mais alto que puderem.
Kiara: Mas...
Simba: Mas nada, agora vá.
Kiara olhou para Kovu, que acenou com a cabeça. Era a hora.
Kiara e Kovu foram até a ponta da pedra do rei, e então rugiram bem alto. A chuva parou de cair, e das nuvens escuras sairam raios de luz que iluminaram todo o reino, começando pela pedra do rei.
Enquanto isso, Asha e Ashiki corriam para um recomeço. O lugar de destino não importava: algum lugar estava bom.